segunda-feira, 18 de abril de 2011

As Teorias e Modelos Atômicos - Ciências

  Cerca de 500 anos a.C., o filósofo grego Demócrito, já afirmava que a matéria era formada por partículas infinitamente pequenas, ás quais ele chamou de átomo. Átomo, em grego quer dizer indivisível ou não divisível.
  Durante muito tempo se pensou que o átomo era indivisível. Tanto que em 1803, o cientista inglês Jolm Dalton, ao propor o primeiro modelo atômico, comparou o átomo a uma esfera maciça e indivisível. Mas não explicava a natureza do átomo, como por exemplo,o fato deste e ligarem entre si.
  Os cientistas continuaram as suas pesquisas sobre o átomo e no século passado (XIX), dois cientistas, Rutherford (1871-1937) e Bohr (1885-1962), propuseram um modelo que comparava a estrutura do átomo do sistema solar. Ou seja, da mesma maneira que os planetas giram ao redor do sol, o átomo teria um núcleo com prótons ao redor do qual girariam outras partículas, os elétrons formando a elétrosfera. Mas tarde, em 1932 comprovou-se a existência de outra partícula nuclear, o nêutron.
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terça-feira, 12 de abril de 2011

População Europeia - Geografia

  Variedade lingüística: cerca de 60 línguas são faladas atualmente na Europa. Apenas algumas delas são consideradas línguas oficiais. As demais constituem uma diversidade de línguas regionais e dialetos. Somente 2 países (Portugal e Espanha) são maloningues:todos os demais contem 1 ou mais minorias linguísticas. Um exemplo pluralidade está na Bélgica, onde se fala francês, holandês e alemão.
  Em determinadas regiões e países da Europa a preservação da identidade linguística é tratada com tanta seriedade que os governos impõe restrições ao uso de idiomas estrangeiros em favor do uso da língua oficial, principalmente em escolas e nos meios de comunicação.
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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Primeira Guerra Mundial - História

  A razão principal do conflito foram as disputas entre as nações industrializadas da Europa. Essas disputas eram resultado da política imperialista, ou seja, da política de conquista de territórios,de mercados consumidores e de áreas de influência.
  Devido a essa situação,as vésperas de guerra existiram vários fatores de conflito,como:
*A rivalidade comercial e industrial entre a Inglaterra e Alemanha;
*O revanchismo da França contra a Alemanha; a França queria recuperar os territórios da Alsácia-Lorena, ricos em carvão e ferro, perdidos em 1871 para a Prússia (parte da Alemanha);
*A rivalidade entre a Rússia e a Áustria pelo monopólio comercial nos países balcânicos (Sérvia, Romênia, Bulgária e Grécia) e outras regiões recem-libertadas do Império Turco;
*Os movimentos nacionalistas;
*A política de alianças;
*A paz armada

Pessoa partidária do imperialismo.


                                                     O Início da Guerra
  Na sua política expansionista, o Império Austro-Húngaro anexou as províncias da Bósnia e da Herzegovia, que haviam se libertado do Império Turco. Essa anexação frustrou os sérvios, que pretendiam juntar esses territórios a Sérvia. Entre os sérvios, o clima era de indignação e descontentamento.
  O Arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro, acabou assassinado num atentado, no dia 26 de julho de 1914, quando visitava Sorajevo, a capital da Bósnia.
  A Austrália responsabilizou os nacionalistas sérvios pelo assassinato. Estabeleceu-se uma crise que levou a Austrália a declarar guerra a Servia.
  A entrada de outros países na guerra ocorreu rapidamente, devido aos compromissos  estabelecidos pela política de alianças.
  De um lado estavam os países da Tríplice Aliança (Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália) e seus aliados (Turquia e Bulgária). Em 1915, a Itália "mudou de lado" e se transferiu para a Entente.
  De outro lado estavam os países da Entente: Inglaterra, França, Rússia e seus aliados (Bélgica e logo depois Itália e Grécia).
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